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A intrigante frase do título é de uma placa que foi vista na entrada de um parque e reflete uma circunstância bastante presente no mercado moderno.
Num mundo em que a maioria dos segmentos sofre com a hiper-competição, as empresas lançam mão das mais diversas estratégias para colocar sua força de vendas cara a cara com potenciais clientes. Com isso o excesso vira normalidade e daí a distorção: as pessoas (físicas ou jurídicas) se protegem como tartarugas dentro das carapaças e poucos são os eleitos que conseguem chegar a eles, pois:
• A maioria das empresas optam pela estratégia da força bruta, bombardeando intensamente seu mercado para
pegar o que cair morto.
• Apenas o desenvolvimento de diferenciais se mostra insuficiente para gerar demanda.
Mesmo no B2B onde a escolha técnica deveria imperar, alcançar o decisor de compra é tarefa cada vez mais ingrata.
• Dependendo do tamanho da empresa, seu poder permite desafiar certas leis do bom marketing e a venda vai
porque vai (que me perdoem os mais puristas).
Por outro lado, porque pessoas e empresas correm para ter alguns produtos ou serviços?
Porque eles alcançaram o grau de encantamento: Shangri-Lá dos vendedores e marqueteiros onde seu produto
nem precisa ser tão bom assim, mas é desejado de forma obcecada.
“Mas deve haver uma maneira de minha empresa estar lá”, perguntam-se os mais esperançosos. Sim, há! Mas a resposta não é curta o suficiente para caber aqui, mas lá vão algumas questões que podem levar às soluções pretendidas:
• Você conhece seu cliente, seus hábitos e anseios?
• Sua marca é (re)conhecida pelo seu mercado?
• Você tem formadores de opinião que usam seu produto?
• Você oferece garantias de satisfação (tangíveis e, principalmente, intangíveis)?
• Sua comunicação seduz?
• Você precisa realmente explodir no mercado ou dá para comer pelas beiradas?
O chato é que há inúmeras empresas de sucesso que essas soluções foram substituídas pelo instinto.
Mas se esse não é o seu caso, assuma que o desafio é grande e que a resposta para essas perguntas passam pela informação. E lembre-se: quem detém a informação, detém o poder.
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